sexta-feira, 31 de julho de 2015

Perguntas menos ordinárias de Patrick DiPeixoto a escritora Tay Duque #1

Não desejo fazer perguntas que comumente são feitas; mas algumas são indagações que gosto e as faço a mim mesmo; e outras com intento para que possamos entender como estamos indo com nossos novos escritores; ou mesmo aos que já tem certa experiencia na arte da escrita. Sobremodo, eu almejo fazer uma pequenina introspecção no autor que deseja responder-me e para seu leitor, o admirador que promove um grande prazer ao admirado, e vice-versa. 
Com um convite de Myllena Nonato Lima, também administradora da página Entrevistando Autores do Wattpad, convido-lhe a esta experimental entrevista com a escritora Tay Duque: 



Confira suas interessantes respostas:


1-
O que te define um escritor? Qual foi a idade que você teve o peso necessário que o fez considerar, ou mesmo como pretensão, a ser um amante das letras?

R: Eu sou apaixonada por histórias. Tenho várias ideias aleatórias na minha mente, preciso colocar tudo por escrito. É uma necessidade que eu tenho em criar. Tudo que eu gostaria de ler, eu escrevo. Antes aconteceu como uma diversão, mas depois foi ficando cada vez mais importante para mim, e eu necessitava que todos lessem o que eu escrevia. Tenho ideias desde muito nova, uns quatro anos de idade mais ou menos. Aos treze escrevi peças para o colégio, mas não levei a sério. Com dezenove que comecei a todo vapor e não parei até hoje aos vinte e quatro. 


2-
Sabe qual a diferença entre um autor e um escritor?

R: Escritor é um autor sem livros publicados. Autor é um formador de ideias que tem a pretensão em publicar livros, já o escritor se expressa na arte de escrever, sem interesse em publicar livros. 



3-
Como autores são seres que pensam muito, qual é sua maior frustração quando ocorre a possível incompreensão do leitor para com sua obra?
Sobre ainda esse "conflito", uma questão para ser respondida como um leitor e outra como escritor, há uma preocupação que você faz na tentativa de melhorar essa comunicação?

R: Minha maior frustração é quando preveem o futuro da história logo no começo, e quando não é aquilo que acreditaram ser, me dizem o que eu deveria ter feito. Isso me frustra, porque não é a linha que eu decidi seguir. Os personagens não têm aquela personalidade para tomar uma determinada atitude que queriam. Procuro ser fiel a personalidade do meu personagem sempre. 
Tento explicar a atitude do meu personagem, tento pedir para entendê-lo. Apenas isto. 


4-
Você se preocupa com o plágio inconsciente (Aquele que, quando é leitor de seu autor favorito, o escreve sem perceber)? Cite seus três autores favoritos:

R: Não me preocupo com plágios neste sentido, uma coisa ou outra, por já está martelando na cabeça, acaba vindo e escrevemos. Isso soa como plágio, mas sempre tentamos modificar algo. Sylvia Day, Ariano Suassuna e Mario Quintana.


5-
Quando acaba de escrever, sempre posta em seguida ou tem o hábito de amadurecer a sua obra até que fique como deseja, e logo depois, a faz ter vida pública?

R: Eu amadureço a obra primeiro. Acho um pecado ir postando logo que escreve. Devemos analisar antes e ver se tudo “casa” certinho para depois publicar. Sempre há alguma coisa a ser modificada ao longo da história. 

6-
Encanta-te a fama póstuma? Escreve algo nesse sentido; preocupa, há um esforço particular em escrever algo que só pode ser admirado depois de décadas?

R: Acho que não muito. Não penso muito nisto, embora eu já tenha escrito algo que possa ser para o futuro ( nada não excepcional) mas o enredo. 


7-
O que te motiva a escrever? E o que lhe provoca desânimo?

R: O que me motiva a escrever é ver a obra pronta e lida. Acho que escrevo mais por vê-la pronta, do que qualquer outra coisa. É ótimo saber que tudo que você pensou você conseguiu passar para o papel. E o que me desanima são os bloqueios, quando eu não consigo passar para o papel o que pensei. 


8-
As críticas positivas são sempre bem vindas, porém, pode ser que você tenha a (in)felicidade de encontrar alguém mais sincero, (não, necessariamente, que fará críticas justas), como você se daria com isso? Responderia na mesma altura, questionaria a si mesmo e/ou defenderia o que acredita em sua obra?

R: Depende das críticas. Se for aquelas para lhe derrubar e lhe desmerecer eu realmente vou defender a minha obra.  Agora se for aquelas que eu vá pensar: 'poxa, é verdade, eu deveria ter feito assim e não assim.' Com certeza vão me fazer crescer. 


9-
Sabendo que autores têm poderes que formam opiniões e promovem discussões, você possui essas preocupações mente o que você deve ser passado ao publicar? Ou acredita que não há tanto valor, em um sentido contextual, de seus escritos?

R: Sim, eu procuro sim formar opiniões nas minhas obras. Conflitos e questões a serem consideradas no dia-a-dia. Tenho pensamentos sociais, o que procuro escrever nas minhas obras. Acho que falta sim temas como estes serem abordados nos dias de hoje. 


10-
Você tem dificuldades em escrever sobre algum tema específico? Quais os motivos? Tem algum tema que tem todo poder de seu espírito, como se houvesse a necessidade em depositar no papel aquilo que tanto sentiu?

R: Acho que fantasia. Queria muito escrever este tema, mas eu simplesmente não consigo, sempre deixo para depois e nunca se realiza. 


11-
Você teve alguma referência familiar, alguém, que mesmo de forma indireta, influenciou na sua vida amante da arte da escrita?

R: Na verdade não. Acho que vem de mim mesmo. 

12-
Para tentarmos algo diferente, você responderia essas perguntas por intermédio de algum veículo audiovisual?

R: Não, sou muito tímida. 


13-
Eu tenho uma frase em defesa dos livros físicos, ei-la: Os apreciadores das artes convencem-se pelos sentidos que possuem. Portanto, um leitor, depois da visão, inconscientemente, se apega ao livro pelo olfato e, o mais defendido, o tato. Livro físico jamais será substituível para nós, os leitores.” Concorda comigo? Qual é seu relacionando com os livros físicos e os digitais?

R: Concordo plenamente. Não tem nada melhor que sentir os livros entre os dedos e lê-lo com tranquilidade. Não curto muito livros digitais, embora leio muito. 


14-
Diga-me quais são suas obras? Discorra um pouco sobre uma delas em que há mais sente orgulho. O quanto ela biográfica?

R: Eu tenho várias obras mesmo. Escrevo há cinco anos sem parar. Óbvio que tenho as minhas favoritas, mas a que estou postando agora no Wattpad, estou muito orgulhosa dela, por ter conseguido fazer exatamente como esperava. Os sentimentos, as ações e interação dos personagens é exatamente como eu quis que fosse. Se chama Almas Iméritas. 


15-
Poesia! Eu, Patrick, acredito que a poesia está presente em qualquer arte que se pretenda expressar! O que essa palavra (e um leque de significados), sobretudo na escrita, representa em sua vida literária?

R: Acho que é tudo. Os sentimentos, a intensidade, o cenário, a comoção. Acho que tudo se trata de poesia e é isso que preso ao ler e escrever. 


16-
Quais outras artes que você desejaria se expressar?

R:Teatro.  Acho que também seria uma forma para me expressar, porém sou tímida demais. 


17-
Esse questionamento pode promover-lhe um amadurecimento? Em suas reflexões, gostou dessas perguntas?

R: Sim, com certeza. Me fizeram pensar em algo que eu mesma não tinha parado para pensar. Sensacional! 


18-
Cite três livros e seus respectivos estilos que gosta e três que não gosta:

R: Que gosto: Série “Crossfire”, romance erótico. “Como Eu Era Antes De Você,” romance. “A História De Amor De Fernando E Isaura”, romance dramático. 
Não gosto: É bem difícil eu não gostar de algum livro, mas os que eu não gosto são livros que eu não consigo entender. Alguns do gênero fantasia. 

Suas publicações podem ser lidas aqui: 



quinta-feira, 2 de julho de 2015

Capitulo I - M. Bison: Olhos da tonalidade de uma Estrela Anã Branca.

Uma fancic totalmente baseada sobre os jogos de luta da Capcom!




Ryu e Ken são artistas marciais do estilo Caratê Shotokan. Eles são alunos de um grande e lendário mestre, Gouken. Gouken ensina para eles, ainda adolescentes, uma técnica mortal; o Ansatsuken.
Chun li é uma jovem garota chinesa e poderosa, que ao saber da morte de seu pai pela organização Shadaloo, sai em busca de vingança. Chun li entra em contato com Charlie e enfrenta M. Bison antes dele. Ela perde facilmente para ele. E M. Bison diz para ela que matou o seu pai e que ela continue com a ideia de vingança.
Charlie é das Forças Armadas dos Estados Unidos. Ele é o chefe das operações que quer acabar com a Shadaloo. Ele vai ao Brasil em busca de informações das movimentações da Shadaloo na Floresta amazônica. Guile recebe a noticia como Charlie estivesse morto. Mas, Guile tem esperança que o amigo esteja vivo e jura vingança contra M. Bison. E fará de tudo para que isso aconteça.
Sagat é um ídolo da Tailândia. Ele é conhecido como o rei do Muay Tai. Sagat estar enfadado com lutadores que não conseguem queimar o seu sangue lutador; e conhece Ryu que fará mudar toda sua vida.
M. Bison é um líder de uma organização criminosa mundial; Shadaloo. Ele é um homem de força sobre humana. A fonte e o mistério dessa força é o Psycho Power. Ele tem muita maldade e máximo de sentimento que exprime é a satisfação de um bom combate e o êxito de suas atrocidades. Ele tem em sua companhia um Velho Cientista que executa todas as experiências cientificas; uma bela mulher de cabelos pretos que controla, com delicadeza, as maldades de M. Bison. O Velho Cientista criou para M. Bison, uma maquina poderosa, a Psycho Drive. Essa maquina usa o Psycho Power para controlar mentes e mudar DNA para fazer soldados poderosos. Mas a Psycho Drive é instável. E necessita de outro grande poder para ser estavel. M. Bison financia o torneio que Sagat idealizou e descobre o poder de Ryu